Na estrada da solidão caminho
e não, não penso em voltar
Ainda que movida pelo vinho
encantos do ar... brilho do altar.
No espelho do tempo, imperfeição
que não, não queria existir
mas a cicatriz profunda é paixão
como força da orquídea a florir!
Vejo um suspiro ou um bocejo
mas ninguém prevê esse sorriso
que aqui encontro... no paraíso!
Ouço o vento que suplica o beijo.
Não sei se é sono ou embriaguez
mas quero sentir isso até o fim do mês...
____________________________________
Fernanda de Lima Almada
15 de junho de 2012
22:32h
Nenhum comentário:
Postar um comentário