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E nem mesmo as pedras e o bronze de Talo
ferem a dor e a letargia desse estranho luto
que ecoa e transcende enquanto eu luto
e observo cada derrota máxima que talho
enquanto finjo o sorriso do bem...
enquanto sangro o coração... e além...
Fernanda de Lima Almada
08 de abril de 2012
21:42
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http://www.recantodasletras.com.br/autores/fernandaalmada
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