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É cedo.
Salta! Levanta! Acorda?
Vê
a corda.
Certifica que seu pescoço
só exibe brilho do adereço
que traduz em mal começo
a escuridão do corpo colosso
a reinvenção da vida ao contrário
e a saudação do eterno retorno
...fútil, estéril, inútil.
Une os pontos
Fecha as portas
Silêncio.
O gosto do desejo hoje é amargo
acre. Desejo por ter que desejar.
Vibra com os contornos acinzentados
que se dissipam em segundos no ar
É preciso acordar...
A-COR-DAR.
A-corda.
E há de ser visto como lamento...
Enquanto vívido... é sofrimento.
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Fernanda de Lima Almada
19 de abril de 2012
21:35h
http://www.recantodasletras.com.br/autores/fernandaalmada
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