Arrancou do peito o medo - Por fora, mero desafio Respeito entre limites e desejos inocentes Remanescentes Fortes o suficiente para permanecerem E reaparecerem entre palavras engasgadas.
O espelho sorri e dentro de si corresponde, enfim.
Já no silêncio do quarto ao lado Ouve a destruição do lamento contínuo Nos olhos que não sentem o prazer genuíno da virgem de pele sem cores, apaixonada, sem história, só rubores, sorrisos e cheia de SIM.
Pode ser o fim?
Taça de vinho na mão, Fumaça do cigarro desenhando a sala, Embriaguez que nao tarda.
Ela só aguarda. . . Fernanda de Lima Almada 25 de março de 2016 16:02h
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