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Chora.
Ora.
É hora
Palavra é necessidade
Agora!
Palavra escrita.
Palavra dita é vazia
é pouco
Som oco.
Preciso da letra
da magia que compõe o símbolo
da cadência suave particular
interna
terna.
Cor que transforma noite em dia
O olhar vago que denuncia
o passar de mais e outras
horas sufocantes
Antes
do giro derradeiro
Ponteiro que aponta
à ponta do espelho
o reflexo insatisfeito
Fei[t]o.
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Fernanda de Lima Almada
Uberaba/MG
14 de março de 2014
21:46h
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