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Chora.
Ora.
É hora
Palavra é necessidade
Agora!
Palavra escrita.
Palavra dita é vazia
é pouco
Som oco.
Preciso da letra
da magia que compõe o símbolo
da cadência suave particular
interna
terna.
Cor que transforma noite em dia
O olhar vago que denuncia
o passar de mais e outras
horas sufocantes
Antes
do giro derradeiro
Ponteiro que aponta
à ponta do espelho
o reflexo insatisfeito
Fei[t]o.
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Fernanda de Lima Almada
Uberaba/MG
14 de março de 2014
21:46h
Quero asas
frio na barriga
brisa no rosto
o acelerar do coração...
Redesenhar o passado
- cores livres e encantadas -
sem a solidão da estrada
- culpa da imperfeição
Amarra, autoexclusão...
E se me escapar esse temor
que não volte!
E ainda que eu lhe falte
enterro sua sorte!
Nesse duelo, estagnada.
Como ser forte?!
O corte!
- Fogo cruzado -
Amor e Morte.
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Fernanda de Lima Almada
03 de março de 2014
10:56h
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* http://www.recantodasletras.com.br/autores/fernandaalmada