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Peito que dói.
Suspiro apertado
quente
demente
sentindo o peso do corpo
- vagão de um trem morto
no trilho escuro e sem volta -
brilha sozinha nas noites
e nos dias vence os açoites
com sorriso de força cósmica
que deixa a garganta ácida.
Energia dionisíaca que lhe falta.
Apolínea
hoje chora em companhia.
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Fernanda de Lima Almada
08 de setembro de 2013
20:51h
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