terça-feira, 19 de julho de 2011

Solidão: a frialdade em chamas


















A vela do tempo exibe assim seu flamejo
dançando com a força da minha respiração
ofegante e cansada... Lamenta a solidão
que fere, sem cor, a cada frio lampejo

Evapora a lágrima que aqui rola quente, insistente!

Farelos no chão, café morno, música alta... Nada espanta
o pálido perfume do isolamento que sufoca a garganta.

Dor sem nome permanente. “Pulsa em compasso”, penso...
Não passa. É peça dessa triste composição...
Desejo fugir...
não sei se posso... ou não.



Fernanda de Lima Almada
19 de julho de 2011
22:12h



5 comentários:

  1. Oi, visita! Beleza! Inté!

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  2. Ola fernanda, eu tentei te adicionar no orkut, mas pede seu email, eu to formando uma banda e preciso de uma menina pra tocar violao/guitarra, se vc tiver interesse entre em contato comigo meirellesllima@hotmail.com

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  3. Fê!!!!!
    Mil anos sem atualizar... milhões de anos sem comentar aqui... mas vamos lá...
    Voltemos a agitar isso aqui, pq librianas precisam se libertar de alguma forma...rs

    Beijos!
    Te amo!
    Saudades!
    (Diná)

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  4. Voltei, reli seu poema. Pois, sou assim, tenho que reler e vou intuindo as palavras, as entrelinhas vou absorvendo.

    Abração, inté! volto.

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