A vela do tempo exibe assim seu flamejo
dançando com a força da minha respiração
ofegante e cansada... Lamenta a solidão
que fere, sem cor, a cada frio lampejo
Evapora a lágrima que aqui rola quente, insistente!
Farelos no chão, café morno, música alta... Nada espanta
o pálido perfume do isolamento que sufoca a garganta.
Dor sem nome permanente. “Pulsa em compasso”, penso...
Não passa. É peça dessa triste composição...
Desejo fugir...
não sei se posso... ou não.
Fernanda de Lima Almada
19 de julho de 2011
22:12h
Oi, visita! Beleza! Inté!
ResponderExcluirVoltei! Volto!
ResponderExcluirOla fernanda, eu tentei te adicionar no orkut, mas pede seu email, eu to formando uma banda e preciso de uma menina pra tocar violao/guitarra, se vc tiver interesse entre em contato comigo meirellesllima@hotmail.com
ResponderExcluirFê!!!!!
ResponderExcluirMil anos sem atualizar... milhões de anos sem comentar aqui... mas vamos lá...
Voltemos a agitar isso aqui, pq librianas precisam se libertar de alguma forma...rs
Beijos!
Te amo!
Saudades!
(Diná)
Voltei, reli seu poema. Pois, sou assim, tenho que reler e vou intuindo as palavras, as entrelinhas vou absorvendo.
ResponderExcluirAbração, inté! volto.